Ao longo destas últimas semanas este blog se propôs a observar, refletir e fomentar discussões sobre as Mídias Sociais e as Redes Sociais, o primeiro passo fora diferenciar estes dois termos tão comumente confundidos, ao se falar em Redes Sociais referimo-nos a  estruturas sociais compostas por pessoas (ou organizações, territórios, etc.) – designadas como nós – que estão conectadas por um ou vários tipos de relações (de amizade, familiares, comerciais, sexuais, etc.), enquanto as Mídias Sociais são entendidas como  “ferramentas” sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e distribuição ao longtail.

Todos nossos “bilhetes” tentaram relacionar as mídias sociais a sua presença no cotidiano, seu uso por empresas, consumidores, ONG’s,  pessoas comuns, para diversos fins: emprego, reclamação, opinião, debate, namoro e toda uma gama de ações inerentes ao jogos em sociedade.

É impossível ler Ciberespaço, figura reticular da Utopia Tecnológica de Pierre Musso e não associar a idéia contida no Texto de Cerébro Planetário e Inteligência Coletiva as mídias sociais, claro que a Utopia da vida em rede no Ciberespaço com a dissolução dos Corpos e um novo espaço religioso, ou melhor, o Ciberespaço como substituto de outras entidades matriz, a saber a Figura Divina (DEUS) e o Estado a que se refere Musso ainda não aconteceu ou simplesmente nunca acontecerá, mas as Mídias Sociais são um exemplo dessa possibilidade da criação de uma Inteligência Coletiva uma vida em Rede no Ciberespaço.

É neste dualismo entre suporte material e Inteligência Coletiva que se situa as Mídias Sociais e seus milhares de usuários  nos quatros cantos da Terra.  A Rede torna-se o símbolo da associação universal, reiteramos que falta muito para a atual situação se assemelhar a Utopia Reticular Tecnológica de Musso, ainda há milhares de interesses, sobretudo os econômicos envolvidos nesta questão e beneficiando a uma determinada camada hegemônica, mas a facilidade de como as pessoas através da Rede no Ciberespaço podem ouvir e se fazerem ouvidos é absurda.

O Futuro é Incerto e Nós do Observando Mídias Sociais continuaremos nesta saga incessante por este Brave New World… Abços!!

 

Vasculhando algumas mídias sociais encontramos um post muito interessante que atrela a vida do profissional em produção cultural e as mídias sociais e as mudanças/melhorias que estas podem trazer a esta área:

Seja para um festival de música com 100.000 pessoas ou para um casamento íntimo com 100 convidados, os organizadores de eventos estão encontrando novas formas de planejar e promover, contando com a ajuda de meios de comunicação inovadores. Por compreenderem realmente o valor da mídia social, vemos uma maior integração destas redes em seus serviços, como uma forma de levar o círculo de conversas do mundo real ao virtual, e vice versa. Assim, não é só do aplicativo de eventos no Facebook que vivem os planejadores. Confira abaixo 4 tendências que estão começando a moldar a produção de eventos:

Geolocalização

Para planejar eventos, as plataformas de geolocalização vão além de saber quem apareceu no seu evento através do check-in. Com uma série de oportunidades, a tecnologia de geolocalização deve ser usada não apenas para promover o evento, mas para fazer parte dele.

O sistema de “Venues” no Foursquare permite a criação de um espaço especial para o evento, para então oferecer aos participantes dicas de um serviço diferente ou atrações imperdíveis. O sistema de “Badges” no Foursquare pode, por exemplo, significar brindes ou até acessos à festas vip aos usuários que consegui-la, gerando awarness para a marca que patrocinar ou criar seu próprio “Badge”. Aqui, as possibilidades são infinitas.

Integração das ações

É preciso engajar os participantes em conversas relevantes antes, durante e depois do evento, integrando as mídias sociais em todo o processo. Com conteúdo de teaser antes, ações e cobertura online durante, e feedback depois do evento, é importante que as pessoas fiquem entusiasmadas em terem participado e, aos que não puderam participar, que se sintam parte do evento também.

Novas formas de integração e interatividade estão ficando populares, como shows em live-streaming e até sorteio via Twitter de pedidos para a próxima música a ser tocada. O estímulo que os brindes trazem à participação das pessoas deve ser levado em conta na hora de promover um quizz no Twitter, um check-in no Foursquare ou postagens no mural do Facebook.

A integração do mundo online com o mundo real do evento tem infinitas possibilidades para se pensar, como o uso de Stickybits ou QR Codes pelos participantes do evento, para compartilharem suas experiências com os outros.

Twitter para B2B

Para a maioria, Twitter é um meio para ler notícias e conversar com colegas. Mas, para organizadores de eventos, o Twitter é mais. O microblog pode ser usado para procurar por recursos para o evento como local, hotel, DJ e diversos outros serviços, além de manter um relacionamento com outras empresas. É importante não usar seu Twitter de maneira egoísta, divulgando apenas seus próprios eventos. Uma vez que você fale sobre outro evento, estará criando um laço que pode te facilitar no futuro.

Portfólio online

As mídias sociais não devem focar apenas nos eventos. É preciso se mostrar como um planejador profissional, mantendo um site atualizado, com fotos e vídeos do seu trabalho, assim como manter um blog sobre o tema. E não se deve esquecer-se de manter contato com a sua audiência, mesmo que seja apenas 1 pessoa.

Como exemplo, uma produtora de eventos mantém o famoso blog {ask the designer}, onde tira dúvidas da audiência e dá dicas sobre a área. No futuro, de acordo com sua entrevista para o site Mashable, ela pretende criar vídeos de instruções sobre produção de eventos e postá-los no Vimeo, site de compartilhamento de vídeos que ela usa para achar bandas, videomakers e fotógrafos, outro grande potencial.

Fonte: http://www.inovadoresespm.com.br/2010/10/o-futuro-da-producao-de-eventos-com-as-midias-sociais/

Sem dúvida a utilização das midias sociais por parte dos produtores não só em seus estrategemas de comunicação, mas como uma forma de integração da ação, pode aumentar a atração e a eficácia do evento que se realiza, sobretudo quando assistimos a “indústria dos editais” na qual dinheiro público é investido muitas vezes em eventos que não conseguem atrair público por diversos motivos ou depois de realizado os produtores não conseguem dar continuidade no projeto.

Por isso, utilizar estas ferramentas de integração e atração do público encontradas nas Mídias Sociais pode ser um divisor de águas, um marco na produção de eventos… O Futuro é incerto e a caminhada é longa, cenas para os próximos capítulos…

Os brasileiros são os internautas que passam mais tempo conectados às redes sociais e blogs. No país, 86% destes acessam as redes sociais, sendo que cada brasileiro dedicou, em média, mais de cinco horas a esses tipos de sites. É o que aponta dados do mês de abril divulgados pela Nielsen, que apresenta um aumento de 24% nas visitas às redes sociais durante o último ano. As redes sociais também têm tido importância nas estratégias das companhias.

Se por um lado as empresas querem usar e abusar das mídias sociais para divulgar seus produtos, serviços e vagas de emprego, por outro, a utilização das mesmas por parte dos funcionários – pelos meios convencionais, pelo menos – é barrada sem muitas explicações.

Andrea Huggard-Caine, consultora de RH e membro do comitê de criação do CONARH, aponta que os empresários dão algumas explicações para essa proibição: a primeira é que sobrecarrega a banda e, a segunda, é que os funcionários perdem muito tempo nas redes sociais e por último, por se preocuparem com o vazamento de informações confidenciais.

“É muito mais uma questão de educação, orientação e conscientização dos funcionários estabelecendo uma cultura de uso e boas práticas. É necessário explicar que o uso inadequado da internet sobrecarrega demais o sistema, devendo ser evitado o download e visualização de filmes -mesmo curtos -, uso de rádios ou manutenção de programas em aberto quando não estão em uso. Além disso, é preciso orientar sobre qual é a conduta certa na hora de dividir informações, o que pode ser compartilhado, os cuidados em respeitar direitos autorais e deixar claro quando falamos em nome da empresa e quando falamos como opinião própria. É preciso lembrar sempre que o que foi colocado é permanente e devemos pensar nas consequências disso no futuro”, aponta Andrea.

Sendo o objetivo da empresa o alinhamento e engajamento dos funcionários, Andrea dá a dica de que a geração Y, composta por pessoas nascidas a partir de 1980 e que se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos, tem a necessidade de pertencer a vários grupos e compartilhar conhecimento. “Os jovens são individuais na coletividade e a empresa pode usar isso a seu favor, criando uma ‘tribo’ na empresa. Algumas já conseguem fazer isso, criando fóruns de discussões abertos. Desta forma, todos podem participar e interagir. As outras gerações poderiam, inclusive, serem vistas como fonte de conhecimento”, explica a consultora.

Se para as gerações anteriores os feedbacks eram dados em reuniões mensais, trimestrais ou anuais, a geração Y carece de feedbacks rápidos e essa agilidade pode ser encontrada numa mídia social. “Um dos fenômenos que rege a construção da geração Y são os games que dão feedback instantâneo. Você sabe quantas vidas tem, qual a relação com o outro jogador e os pontos que conquistou. Então, os jovens esperam ter ‘feedback twitter’, que são curtos e instantâneos, mas dão a oportunidade de saber como está caminhando e o que precisa para evoluir para o próximo passo ou fase”, exemplifica Andrea.

Fonte: Maxpress (http://www.clickfozdoiguacu.com.br/foz-iguacu-noticias/midias-sociais-facilitam-trabalho-da-geracao-y-e-geram-integracao-entre-as-demais-6225)

Algumas da Hora [2]

Publicado: novembro 23, 2010 em Uncategorized

[1] Mercado de Mídia Social Exige profissional multidisciplinar

Você chega ao trabalho e twitta algum pensamento que teve no caminho para o escritório. Enquanto ouve a sua banda preferida no MySpace, aproveita para checar o Facebook e dar aquela olhadinha rápida no Orkut. Uma prática que há dez anos nem existia dominou o cotidiano de boa parte do mundo: participar de redes sociais. Já é uma realidade tão comum que elas superaram até a pornografia enquanto primeira atividade na web, de acordo com Erik Qualman, autor do livro Socialnomics.

Com 96% da geração Y – grupo de pessoas nascidas principalmente nos 80 que apresenta extrema facilidade de lidar com a tecnologia – participando de alguma rede social e com o Facebook que já chegou a ganhar do Google em termos de acesso semanal, começa a se formar a necessidade de profissionais focados para esse meio, que lida com muito dinheiro e pessoas. Apenas o Facebook alcançou sozinho 200 milhões de usuários em menos de um ano.

Pensando em um mercado de trabalho ainda em formação, Eric Messa coordena o curso de extensão Comunicação e Mídias Sociais: Estratégias e Tendências, na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. “Comecei a observar o crescimento das redes sociais, especialmente do seu uso como ferramenta de comunicação empresarial”, afirma o professor, que pensa no projeto desde um ano e meio atrás.

As aulas foram criadas para jovens profissionais da Comunicação Social que estão iniciando a carreira. Um publicitário pertence a esse mercado porque deve fazer campanhas para a nova mídia, um relações públicas encaixa-se na área porque precisa cuidar da presença de uma marca na rede social e jornalistas podem aproveitar para produzirem conteúdos específicos no meio.

Porém, Messa salienta as características específicas desse trabalho. “O mercado de mídias sociais exige um know-how diferenciado”, diz, sobre o que as faculdades de Comunicação ainda não estão acostumadas a lidar: a interdisciplinaridade. Assim, o curso busca atender as outras habilitações que o comunicador não teve durante a sua formação, mas que agora precisa ter noções para trabalhar com redes sociais. O professor lembra, porém, que conhecimentos profundos de Informática são desnecessários. “Isso é uma era passada”, explica, já que as ferramentas apresentam atualmente usabilidade instintiva.

O profissional deve saber transmitir a mensagem da marca como um publicitário. Também precisa saber lidar com diversos públicos – não só consumidores como na publicidade, mas com fornecedores e imprensa -, função do relações públicas. Do jornalismo, ele deverá saber produzir informação focada nessa mídia. “Tanto mercado quanto academia estão se adaptando à necessidade de profissionais qualificados para lidar com as mídias sociais”, explica.

Apesar do curso da FAAP ter sido pensado para jovens profissionais, Messsa garante que pessoas mais experientes também podem trabalhar com redes sociais. “É uma premissa errada pensar que é apenas para jovens. O importante é entender a dinâmica da mídia e vivenciá-la com frequência”. Porém, a informalidade que ela sugere pode ser uma armadilha para parecer que a qualificação é desnecessária para se inserir no mercado. Simplesmente ter uma coleção de contas em redes sociais não é o suficiente para trabalhar com isso. “Sem conhecimentos específicos, não se é capaz de falar em nome de uma marca”, garante o professor.

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mercado-de-midia-social-exige-profissional-multidisciplinar_86057/

P.S: Sem dúvida é de suma importância  para o profissional em comunicação acompanhar os avanços tecnológicos, sobretudo os ligados as mídias sociais e as redes sociais on-line, no entanto não basta ser um “rato em nova mídias” é preciso entender o processo de forma mais complexa e isso só uma fundamentação teórica poderá ajudar ao novo profissional em comunicação, atrelar teoria e prática ainda é a chave do sucesso!!!

[2] E Se as mídias fossem uma só??

Orkut para os brasileiros, Facebook para o mundo, Twitter para os tecnológicos, Reclame Aqui! Para as empresas, Yahoo Respostas para os curiosos… E tantas outras Mídias Sociais que trabalham com redes específicas.
Mas e se todas estas Mídias fossem acessíveis de apenas um lugar, para centralizar a informação, para gerar gráficos e relatórios sobre o que é mais falado e citado nestes ambientes. Como seria esta nova Mídia Social?

Para responder a esta alusão ao futuro unificado de informação, foi criada a empresa ACEITA – Mídias Sociais em tempo Real.
ACEITA é uma ferramenta que unifica as principais Mídias Sociais utilizadas pelo internauta brasileiro e apresenta um painel simples, mas completo, funcional e de fácil aprendizado onde poderá: seguir, categorizar, aprender e entender o que falam sobre sua marca nas Mídias Sociais.

Monitoramento de Marca:
Saber tudo o que falam sobre uma determinada marca ou expressão. O alcance destas citações e quem as fizeram, relatórios de abrangência – Categorizadas com sentimento neutro, positivo, negativo, oportunidade.

Linha de tempo unificada:
As menções de todas as Mídias Sociais em uma linha de tempo única, clara e ágil. Acompanhamento em tempo real sobre tudo que é dito sobre determinado termo monitorado.

Relatórios:
Geração de relatórios para cada grupo de ação disponível. Exportação de dados para arquivos externos como PDF, XLS, JPG.

Histórico completo:
ScreenShots das citações. Possibilidade de salvamento externo e impressão para consultas off-line.

Busca interna completa:
Agrupamento por semelhança de citação, palavra, marcação, usuário, Mídia, ordenação e mais. Salve buscas para futuras análises.

Multiusuários:
Por que você trabalha em rede e toda sua equipe deve participar do projeto de Monitoramento de Marca.

Tudo bem, uma ferramenta que unifica as Mídias Sociais já existe e se chama ACEITA, mas e por que utilizar esta ferramenta?
Além da unificação e ganho de desempenho na utilização do tempo da equipe, relatórios, ambiente otimizado, exportação de itens, ScreenShots de citações, suporte qualificado, histórico ilimitado e mais.
Pesquisa de mercado, observação de marca, monitoramento de desempenho, aplicação e acompanhamento de campanhas de marketing.

As possibilidades são infinitas, aplique-as a realidade de seu negócio e sinta a diferença nos resultados.

ACEITA – Mídias Sociais em tempo Real – Monitoramento de Marca.
www.aceita.com.br

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/11/e-se-as-midias-sociais-fossem-uma-so/

P.S: Dá uma olhada lá.. melhor do que ficar no Farmville.. Será??

As mídias sociais, como já explicados aqui neste blog funcionam como ferramentas para as redes sociais e estas podem ser on ou off-line. Os últimos “bilhetes” destes blogueiros que vos falam trataram do uso das mídias sociais como fator de aproximação entre empresa e consumidor e como este processo mostra-se ainda em fase inicial, no entanto este novo “bilhete” irá tratar das mídias sociais e os relacionamentos sejam eles amorosos, profissionais, fraternos e etc. Para começar a discussão, comungamos com as idéias propostas no blog Mídias Sociais de que:

…os especialistas em mídia social poderiam se chamar especialistas em estratégias digitais focadas no consumidor. Mídia social é um termo que engloba tecnologias e não pessoas, quando se fala em mídias sociais ouvimos as palavras Twitter, Orkut, Facebook, etc. Muitas pessoas discutem seu significado, porém como o próprio nome já diz – são apenas um meio para se chegar a um fim, que é o relacionamento.O combustível que move todas as engrenagens dessas tecnologias são as pessoas. As ações geradas para a mídia social são sempre fracionadas, imprevisíveis, pois estão sempre esperando serem complementadas pelas ações geradas pelos usuários. Entender a dinâmica do relacionamento determina como essas engrenagens vão se movimentar.

Relacionamento é tudo
Segundo a Wikipédia “o relacionamento entre pessoas é a forma como eles se tratam e se comunicam. Quando os indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento entre as partes. Quando os indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não gosta de entrar em contato com os restantes, diz-se que há um mal relacionamento.”
Apesar do assunto aqui ser especificamente “relacionamento on-line”, é importante ficar claro que o que importa é a forma e não o meio que utilizamos para nos relacionar com as pessoas. A internet e suas maravilhosas ferramentas “2.0” são apenas o meio, os mecanismos que regem os relacionamentos ainda são os mesmos desde os primórdios da humanidade.

Par o site Diretor Nark (inserir Lingk) a grande beleza das mídias sociais digitais está justamente nos relaci­o­namento que podemos construir através delas. Mesmo sob o ponto de vista das empresas, a riqueza desse canal de comunicação virá sempre da criação e do estabe­le­cimento de relações mais próximas e íntimas com as pessoas, inclusive aquelas com quem você prova­velmente jamais se encon­traria na vida real.

Um artigo escrito por Rachna Jain, psicóloga por formação, marketeira social por opção, aborda justamente algumas das mudanças que podemos observar nos relaci­o­na­mentos pessoais, e que servem de exemplo da influência das mídias sociais digitais no mundo de hoje.

 

#1: Conexão

As mídias sociais permitem nos conec­tarmos com inúmeras pessoas. Inclusive muitas mais do que possi­velmente poderíamos conhecer pesso­almente. Através dessas redes podemos nos conectar com o CEO de uma empresa da Fortune 500 no Linkedin, encon­trarmos pessoas que compar­tilham de nossos gostos musicais e culinários em um blog ou até mesmo trocarmos objetos com pessoas que nunca encon­tramos antes.

Com esse aumento no número de contatos que estabe­lecemos com as pessoas, ganhamos também acesso a uma vasta gama de idéias e recursos, que nenhuma biblioteca seria capaz de armazenar, e ainda com a vantagem de que esse conteúdo se atualiza em tempo real, mantendo sua relevância. É como ter uma multidão de fontes com as melhores infor­mações possíveis para soluci­o­narmos qualquer questão pessoal ou de negócio.

Algumas pessoas acreditam que essa diver­sidade de conexões empobrece a qualidade de nossas interações sociais, mas essa afirmação é questi­onável, pois ao mesmo tempo em que acabamos conhecendo muito mais pessoas, podemos optar por conhe­cermos somente aquelas que compar­tilham dos nossos interesses, o que enriquece o diálogo.

#2: Intimidade

Embora a manutenção de intimidade seja positiva e útil aos nossos negócios, precisamos também ficar atentos às desvan­tagens trazidas pelas mídias sociais. Um dos grandes problemas com os meios digitais é que a distância nos ajuda a confun­dirmos uma intimidade digital com a intimidade real. Podemos nos empolgar com a possi­bi­lidade de nos conec­tarmos com outras pessoas pela internet e passarmos a acreditar que esses relaci­o­na­mentos são mais intensos, duradouros e recíprocos do que eles realmente são.

Corremos o risco de alienarmos as pessoas com quem nos relaci­onamos no dia a dia, enquanto buscamos intimidade com nossos amigos online. Cada um de nós tem seu próprio limite para o quanto de intimidade podemos oferecer aos outros, mas indepen­den­temente precisamos sempre ter a certeza de inves­tirmos nas pessoas mais confiáveis. Nos negócios isso significa que precisamos ter certeza de estarmos investindo no equilíbrio certo entre relaci­o­na­mentos online e offline, para alcan­çarmos sucesso pessoal e profissional.

Não é à toa que as novas gerações tem muito mais facilidade para expor detalhes de suas vidas pessoais na internet, sem sequer medir as consequências ou os potenciais impactos desse compor­tamento. Não temos mais diários, albuns de fotografia ou agendas telefonicas, pois a internet oferece a possi­bi­lidade de deixarmos tudo isso acessível de qualquer lugar do mundo através da computação em nuvem.

 

#3: Efeito Manada

Outra desvantagem das mídias sociais digitais é que nos sujeitamos a potenciais contágios emocionais, conhecidos como efeito manada. Sentimentos como solidão, raiva ou dó podem ser trans­mitidos através das redes sociais. Estudos sugerem que se uma pessoa com quem você se relaciona online estiver se sentindo sozinha, você terá 52% de chances de se sentir sozinho também. Se esse contato é um amigo de amigo, ou seja, um contato de segundo grau, as chances caem para 25%, e se for um contato de terceiro grau, 15%.

Conforme aumentamos nosso networking e conhecemos novas pessoas, será cada vez mais importante monito­rarmos nossas próprias influências e reações. Estaremos mais susce­tíveis a alterações de humor dependendo de com quem passamos mais tempo ou prestamos mais atenção nas redes sociais. Você prova­velmente já percebeu também como usamos muito menos da educação e da forma­lidade nos ambientes online. Iniciamos conversas direto no ponto que queremos discutir, e tomamos atitudes que não tomaríamos no mundo real. Além disso, consi­derando que as mensagens privadas da internet não são de fato privadas, algo que você diz em uma conversa pode ter impacto duradouro. Algo que começou como uma frase impensada pode se espalhar muito além do imaginado.

 

#4: Benchmarking

Uma coisa que pode ser tanto positiva quanto negativa é a facilidade que temos para nos compa­rarmos aos outros. Ao mesmo tempo em que podemos usar as mídias sociais para enten­dermos o que as outras pessoas e empresas estão fazendo e o que está funci­onando, acabamos sentindo que nossos sucessos são cada vez menos impor­tantes, e nossas falhas cada vez mais evidentes.

Com a quantidade absurda de informação que podemos obter sobre como os outros vivem suas vidas, ou conduzem seus negócios, é fácil sentirmos que não podemos competir, e que estamos sempre um passo atrás. Podemos também nos sentir pressi­onados a sermos alguém que não somos, pois sabemos que estamos sempre sendo observados. As mídias sociais facilitaram o surgimento de uma nova cultura digital do voyeurismo e exibicionismo.

Os relacionamentos amorosos também ocorrem com freqüência na mídias sociais é o que mostra a reportagem do Jornal O Globo:

Aumenta o uso de mídias sociais nas relações amorosas dos brasileiros

Uma pesquisa feita em seis capitais mostrou como a tecnologia, especialmente as redes sociais, interferem nos relacionamentos amorosos dos brasileiros.

Tainá Ferreira tem 19 anos e cresceu conectada. Para ela, a tecnologia é fundamental para engatar um namoro. “Se ele deixou o celular, mando uma mensagem, senão dou uma procurada nos sites, encontro, converso com ele”, diz.

É cada vez maior o número de brasileiros que buscam parceiros nas redes sociais. Uma pesquisa feita com 600 pessoas em seis capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife) mostrou que 60% dos entrevistados usam o computador para conquistar alguém.

A paquera tecnológica é mais ousada. “Cinquenta por cento usam a tecnologia porque acham mais fácil começar uma paquera, ousar na paquera, falar coisas que ela não falaria pessoalmente. A tecnologia é o novo cupido dos brasileiros”, diz Daniela Sene, gerente de mercado.

Mas o computador também serve de detetive eletrônico: 62% dos entrevistados disseram que ficam de olho na página do parceiro nas redes sociais, o que muitas vezes provoca o rompimento, e 34% disseram que a internet ou o celular já prejudicaram o relacionamento.

Nas redes, o vínculo permanece mesmo quando o relacionamento chega ao fim: 67% dos entrevistados admitiram que visitam o perfil do ex-namorado com frequência. Muitas dessas pessoas procuram dar pistas de que estão felizes depois do rompimento.

“Muitos colocam ‘terminei um relacionamento, estou feliz’, colocam que estão indo para festa, dão uma cutucadinha no ex”, afirma Daniela.

E 35% dos entrevistados curam a dor de cotovelo buscando na internet um novo parceiro, enquanto 26% fazem declarações nas redes sociais, para todo mundo ver.

“Antigamente não dava. Tinha que contratar aqueles carros que apareciam na janela da sua casa com música ou na praia, colocar um 14-Bis com uma faixa ‘eu te amo’. Hoje você coloca na internet, é mais barato até”, conclui Daniela.

 

Nós do Observando Mídias Sociais comungamos com a idéia de que as mídias sociais vêm ganhando um grande papel e mudando a forma como as pessoas se relacionam, no entanto, não acreditamos que as mídias sociais substituirão os outros tipos de relacionamento, mas funcionam como mais uma forma de se relacionar.

Fonte:

www.midiassociais.net/…/foco-na-tecnologia-ou-foco-no-relacionamento/

midiaboom.com.br/…/academicos-a-importancia-das-midiassociais-no-relacionamento-com-o-cliente/

diretornak.com/?p=1011

http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/10/aumenta-o-uso-de-midias-sociais-nas-relacoes-amorosas-dos-brasileiros.html

 

O Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) realizou uma pesquisa sobre a presença e uso das redes sociais com 251 empresas de médio e grande porte e constatou: 65% destas empresas já utiliza as redes sociais como ferramenta de comunicação com o s clientes e prospects. A onda do momento é o twitter, que segundo Richard Lowenthal, diretor executivo do Ibramerc, diferente de outras, esta ferramenta demanda menos esforço de atualização

 

Presença nas Redes Sociais:

65% das Empresas estão nas Redes Sociais

  • Twitter – 84%
  • Youtube – 62%
  • Facebook  – 61%
  • Orkut – 45%
  • LinkedIn – 40%
  • Blog – 40%
  • Flickr – 22%
  • Myspace – 8%

Ning – 4%

Redes Mais Relevantes

Mesmo com uma alta adesão no mundo corporativo as redes sociais ainda são vistas como um canal complementar ou um meio de comunicação muito importante, mas não fundamental. Isso porque utilização destas ferramentas ainda está de testes e as empresas buscam entender como isso realmente pode agregar valor ao seu negócio.

  • Twitter – 42%
  • Blog – 21%
  • Facebook – 11%
  • Orkut – 9%
  • LinkedIn – 8%
  • Youtube – 8%
  • Flickr – 2%
  • Ning – 1%

Práticas Comuns

  • 46% Utilizam as redes para monitorar o mercado
  • 45% usam para observar o comportamento dos clientes
  • 39% Usam para ficar de olho na concorrência

Benefícios

  • 45% Das empresas acreditam que o fortalecimento da marca é o maior benefício trazido pelas redes sociais
  • 44% Das empresas acham que as redes ainda não trouxeram benefício
  • 6% das empresas acreditam que as redes sociais podem trazer fidelização dos clientes

Atualização e Monitoramento

  • 40% das empresas contam com os esforços dos colaboradores da empresa
  • 25% alocam um funcionário para exercer exclusivamente esta atividade
  • 11% preferem a terceirização desta atividade

Apesar do alarde que se faz dos benefícios que as mídias e redes sociais podem trazer para a relação empresa X consumidor, quase metade das empresas entrevistadas ainda não acreditam nestes benefícios. Falta de resultados de fato ou não adequação ao uso das mídias e redes sociais?

 

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/11/as-midias-sociais-preferidas-das-empresas-brasileiras/

O Blog Web Dialógos traz em seu post sobre este fenômeno que tem “assolado” o Facebook e o Twitter, que é a popularização (no sentido do uso em massa destas mídias), algo que aconteceu com o orkut há alguns anos. Abaixo segue na íntegra o post:

Orkutização (ou “O preconceito sobre a inclusão digital”)

Já tem certo tempo que essa não me entra, mas não importa o período, não importa o grau de instrução, sempre escuto alguém falar que o Twitter e o Facebook estão sofrendo uma “Orkutização”.

Existem dois pontos de vista. Um preconceituoso e outro mais preconceituoso ainda. Um relata o movimento em que os usuários do Orkut começam a descobrir outras redes sociais (usadas majoritariamente pelas classes A e B no Brasil); o outro é o desprezo por esse movimento. Basta dar um click aqui e observar o que estão comentando.

De qualquer forma, a orkutização é geralmente vista do ponto negativo, como se “as massas” menos favorecidas estivessem “invadindo” um território virtual (qualquer comparação com a invasão das favelas não é mera coincidência). Entretanto, essa análise deve ir um pouco mais fundo e levantar o seguinte questionamento: desde quando o orkut se tornou “orkutizado”?

Lançado em 2004, a principio o serviço só funcionava em inglês e logo se tornaria reduto das classes A e B do Brasil. Mas a “orkutização” do Orkut começaria em Abril de 2005, quando o serviço ganhou uma versão brasileira. Percebamos: a orkutização trata-se, na verdade, de uma “Brasificação” do serviço, na verdade. E como as pessoas vêem isso como uma coisa negativa?

O senso de exclusividade que levou, na verdade, à “facebookização” dos usuários das classes A e B do Orkut. Estamos vendo, na verdade, um fluxo de fuga, de escape, não um fluxo de chegada ou de encontro. O verdadeiro fenômeno está na saída dos usuários do Orkut para o Facebook e para o Twitter. Pergunta: quando o Facebook e o Twitter terminarem de se “orkutizar”, será que os usuários antigos migrarão novamente?

Devemos pensa lembrar que a internet “carrega em si a premissa de ser um meio capaz de incluir e abranger todas as expressões culturais, justamente por ser uma rede global de acesso aberto num sistema em que a mente humana assume o poder de produção.”(Castels, 2002).  Pierre Lévy (2007) defende também que as tecnologias de Inteligência Coletiva não seriam privilégio das elites, uma vez que os meios seriam democratizados pelos baixos custos de produção e pela facilidade de uso. Devemos parar de ver a “orkutização” como um acontecimento ruim. Para mim, o ruim é a “facebookização” e “twitização” dos usuários antigos.

Nós do ObsMídiasSociais concordamos em parte com o posicionamento do Web Dialógos, sem sombra de dúvida, ferramentas como o Facebook e o Twitter inicialmente foram utilizadas, pelo fator novidade e também como uma válvula de escape para algumas pessoas que veêm este fenômeno da orkutização com maus olhos. No entanto, acredita-se que ao afirmar: “Para mim, o ruim é a “facebookização” e “twitização” dos usuários antigos.” É tão pejorativo como a má concepção da orkutização, com a proliferação da inclusão digital (inclusão digital aqui no sentido que muitos governistas acreditam de promover apenas o acesso a internet, sem no entanto, uma  promoção do acesso ao conteúdo on-line de forma consciente e responsável) é inevitável que pessoas de diversas classes sociais pelas várias regiões brasileiras usem tanto orkut, como twitter e facebook, esta popularização é algo que irá acontecer.

Em contrapartida, a especialização e a proliferação de várias mídias sociais é um fenômeno paralelo a popularização de tantas outras mídias. A cada dia surgem mídias sociais destinadas a fins específicos que irão desde sua concepção afunilar a entrada de novos usuários.

E você o que acha da orkutização?

O Blog  Midiatismo mostra que as midias sociais podem ser uma poderosa arma para os consumidores poderem se fazer ouvir diante das empresas. O texto na íntegra, segue abaixo:

O que já foi resumido a um 0800 e um balconista mal pago hoje ganha novas dimensões, o consumidor passa a ter mais poder. Para quem viveu nos anos 90 sabe como era complicado reclamar de algum produto, você reclamava na loja que passava a culpa para o fabricante, depois você ligava para o 0800, ninguém sabia de nada. Esse poder mudou, agora as mídias sociais se tornam mais uma ferramenta.

Poder do consumidor

Já vimos que o uso das mídias sociais trouxe bons resultados para nós consumidores. O Orkut já foi utilizado no Brasil por consumidores que reclamavam e conseguiram trazer produtos de volta, como por exemplo o Nescau da Nestlé, que teve uma das fórmulas dos achocolatados alterada e com a aparição de várias comunidades online pedindo a volta do original a empresa voltou a traz. Outro exemplo é o Doritos da Pepsico, que o relançou em sua fórmula original atendendo a diversos pedidos online. Existem diversos outros exemplos que ajudam a sustentar o poder que a presença online traz para os consumidores.

Um grande passo dentro do Brasil para aumentar este poder é o site Reclame Aqui, tem como finalidade ajudar consumidores a ter um espaço de reclamações, ao mesmo tempo em que facilita a interação das empresas com seu consumidor. No site também podemos encontrar o ranking das melhores e piores empresas, ou seja, aquelas que dão resposta ou não. Em média, são 4,8 mil reclamações enviadas por dia.

Em uma matéria sobre o poder do consumidor, retirei este trecho:

Mauricio Vargas, diretor do Reclame Aqui, avalia que grande parte das empresas ainda não aprenderam a lidar com a nova geração de clientes. Um problema comum é a falta de preparo para atender o consumidor. “A maioria terceiriza o SAC. Isso é um tiro no pé”, diz. Em sua avaliação, o ideal é cada empresa ter equipe própria de atendimento.

Completando o que Mauricio disse, acredito que cada empresa deve ter profissionais preparados para monitorar o que estão falando sobre a empresa na internet, evitando assim se deparar com comunidade como “Eu odeio o produto X”.

Este blog segue a mesma linha de pensamento do texto acima, as mídias sociais servem tanto para os consumidores reclamarem, elogiarem, avaliarem determinado produto, quanto paras as empresas mensurarem, analisare e avaliarem seus produtos e a qualidade de seu atendimento. Claro que muita coisa precisa evoluir e a interatividade entre consumidor/empresa precisa aumentar, tanto os primeiros precisam perceber a importância de se unirem em redes sociais on ou offline para ter o poder de voz diante das empresas com mal atendimento, como por exemplo, a luta contra a velha musiquinha de meia hora nos atendimentos via telefone 0800, como os últimos nas análises do atendimento via mídias sociais e a otimização do atendimento ao consumidor.

Essa é uma discussão longe de se encerrar em um único “Bilhete”, mas uma boa forma de discutir acerca deste assunto. E aí você já utilizou as mídias sociais para reclamar de alguma empresa???

Esse post traz algumas notícias interessantes sobre Mídias Sociais…

(1) Valor de empresas como Twitter explode

Mesmo sem receita, rede de microblogging valia US$ 95 milhões em 2008, e agora já está em US$ 1 bilhão.
O medo de uma nova bolha no mercado de tecnologia está no ar. Uma reportagem do Wall Street Journal observou que, embora o índice Nasdaq, que reune empresas de capital aberto deste segmento, esteja relativamente estagnado neste ano, por outro lado, disparou o valor de empresas de informática de capital fechado e voltadas para o usuário final. O grande exemplo é o Twitter: em 2008 valia US$ 95 milhões e agora já saltou para US$ 1 bilhão.
Um levantamento da SecondMarket mostrou que as seis empresas deste gênero que mais foram procuradas por investidores tiveram uma alta de 39% nas ações entre janeiro e agosto deste ano, enquanto o índice Nasdaq subiu meros 2,9%.
Outro exemplo é o site de perguntas e respostas Quora que, antes mesmo de informar seu modelo para obter receitas, teve seu valor multiplicado de US$ 14 milhões em março para US$ 88 milhões agora. A Blippy, que permite compartilhamento e discussão sobre compras feitas na internet, captou US$ 11 milhões e já está avaliada em US$ 46 milhões. E o serviço de geo-localização Foursquare, que se capitalizou com US$ 20 milhões tem valor agora de US$ 95 milhões.

(2) Disney entra de vez nas mídias sociais

A Disney está lançando um novo site de mídia social chamado Disney Memories, onde a empresa está pedindo para você compartilhar suas lembranças de sua experiência em seus parques temáticos. Disney Memories é um portal onde os usuários podem fazer upload de fotos, vídeos e experiências, e compartilhá-las.

Se selecionado, os vídeos enviados por usuários podem aparecer em comerciais de TV. No Walt Disney World Resort, fotos serão projetadas nas torres do Cinderella Castle no parque Magic Kingdom. E no Disneyland Resort, a fachada da atração “it’s a small world” receberá uma tela de projeção para o espetáculo.

Além das projeções e os comerciais de televisão, as pessoas também se tornarão estrela nas campanhas publicitárias online e também noutros veículos de comunicação que irão mostrar para todos o poder das recordações.

A campanha teve início semana passada através de um comercial de televisão criado com vídeos publicados em mídias sociais.

(3) YouTube ganha ferramenta para assistir vídeos com os amigos

YouTubeSocial permite que público selecionado pelo próprio usuário assista simultaneamente vídeos escolhidos no site. É necessária conta no Facebook para acessar

Quinta-feira, 23 de setembro de 2010 às 14h44

A companhia SocialVision, conhecida pelo “Viewing Party” (uma espécie de festa onde vários usuários selecionam vídeos para assistirem juntos) conquistou seu primeiro cliente definitivo para o modelo: o YouTube.

A novidade é chamada de YouTubeSocial e permite que um grupo de usuários selecionados assista o mesmo vídeo ao mesmo tempo. Além disso, o canal permite que os usuários se comuniquem através do serviço de mensagens instantâneas da própria rede social.

Durante a “festa da visualização” é possível escolher o vídeo a ser exibido, mas só se você estiver com o controle remoto. Por padrão, quem chama os outros fica com o controle, mas é possível passar o controle remoto para outro usuário.

A conexão no site é feita através de sua conta de usuário no Facebook, permitindo que você chame amigos da rede social para assistirem o vídeo com você.

Por enquanto, a novidade está integrada somente ao Facebook, mas há pretensão de que haja integração com o MySpace e com mensageiros instantâneos futuramente.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/09/disney-entra-de-vez-nas-midias-sociais/

http://www.mmonline.com.br/portal/noticia/Valor_de_empresas_como_Twitter_explode

http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/youtube-ganha-ferramenta-para-assistir-videos-com-os-amigos/14030

Com a proliferação de usuários do Twitter, surgiram novas ferramentas que possibilitam, por exemplo, o fornecimento de relatórios, para mensuração de resultados obtidos com um perfil de uma empresa, monitoramento de audiência, edição e publicação de conteúdo e/ou análise de formação de redes.
Abaixo segue uma lista com algumas destas ferramentas, segmentadas por suas funções:

  • Monitoramento de palavras (citações, TT)

Twootles: Busca no Google e no Twitter simultaneamente.
Twitradar: Rastreia em tempo real tweets procurando por palavras-chaves.
Trendsmap: Regionalmente mostra os tweets em tempo real e no mapa.
Tweet Volume: Verifica a frequência de palavras-chaves.
Twitter Vision: Confira pelo mapa as últimas atualizações em tempo real.
Tweet Beep: Monitoramento de palavras-chaves pelo Twitter enviando para seu e-mail.
Twitter Sheep: Gera uma nuvem de tags do que os seus seguidores mais estão falando. É uma pena que ele não posta caracteres especiais como ‘á’ ou ‘ç’.

  • Análise de Conexões (formação de redes e influencia)

Twitter Circles: Informa o círculo de amizades.
The Whuffie Bank: Verifica a influência do perfil atribuindo valor.
Twitter Grader: Pesquisando o rank no twitter pela localidade.
Favotter: Descobrir quem colocou seus tweet nos favoritos.
Tweepz: Localizar usuários pela cidade.
Backtweets: Pesquisa os tweets que citaram uma url específica. O mais interessante que ele busca até mesmo links encurtados.

  • Edição e Publicação de Conteúdo

Future Tweet: Ferramenta para agendar tweets.
Tweet Meme: Ferramenta para colocar em seu blog um botão para gerar um tweet do seu post.
Twitpic: Compartilhar fotos no twitter
Twitcam: Integra vídeo pela webcam na conta do Twitter
Tweet Cube: Envia arquivos para o Twitter até 10 Mb.
Tweet Manager: Gerenciador de tweets, podendo seguir automaticamente de acordo com palavras-chaves, ou enviar mensagens automáticas.
Bigtwit: Para postar conteúdo acima de 140 caracteres. Ele gera um link que acessa o seu texto e posta um resumo do Twitter.

  • Monitoramento de Audiência e Cliques (visualização e cliques)

Twitterless: Informa quem deixou de seguir o perfil.
Tweet Stats: Tirar relatórios sobre os tweets.
Twitter Counter: Tirar relatórios de seguidores com gráficos.
Migre.me: Encurtador de url que verificar a quantidade de cliques realizados e quem RT.
Twitter Analyzer: Oferece uma série de serviços de monitoramento entre eles Mentions, RTs, Popularidade, dentre outros.

  • Outros

Backup My Tweets: Faz backup de seus tweets.
Twitblock: Bloquear spamers.
Twitoria: Informa quais usuários estão inativos.
Twalala: Filtro de conteúdo, podendo bloquear temporariamente algum usuário.
Twtpoll: Desenvolve enquetes e posta no twitter.
Tweetdeck: Administrador de várias contas, precisa fazer downloads.
Hootsuite: Administrador de várias contas não só do Twitter, mas também do Facebook, LinkedIn, MySpace, Foursquare e WordPress.
Sorteie.Me: Sorteia entre o perfil dos seus seguidores do Twitter. Pode sortear até 10 seguidores.

Fonte: http://www.tecnocratadigital.com.br/ferramentas-twitter-serem-usados-cibercultura/